A síndrome de Guillain-Barré, que fez o Peru entrar em estado de emergência, não é contagiosa.

No último domingo (9) o país decretou 90 dias em estado de emergência sanitária por conta da doença.

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Conforme o governo peruano, o país vem enfrentando um surto da síndrome.

Com a preocupação do país vizinho, os brasileiros se preocupam se síndrome é transmissível.

RELACIONADAS

+ Guillain-Barré: Peru decreta estado de emergência após aumento de casos

+ Surto de Guillain-Barré no Peru não deve afetar o Brasil, diz ministério

Guillain-Barré no Brasil

Devido à preocupação, o Ministério da Saúde informou em nota técnica que doença não deve afetar Brasil.

Publicada nessa segunda-feira (10), a nota reforça que a síndrome de Guillain-Barré no Peru apresenta baixo risco.

A afirmativa é baseada na premissa que a doença não é transmissível de pessoa a pessoa.

A nota foi emitida pelo Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente.

A doença é contagiosa?

Segundo a Fiocruz, não. A Fundação alega que a doença tem caráter autoimune.

A doença normalmente é desencadeada a partir de infecções, como, por exemplo, pela Campylobacter.

Dentre os sintomas da doença está, segundo o Ministério da Saúde, sonolência, fraqueza muscular, confusão mental, dormência, entre outros.