Lee Boo-jin, conhecida como “princesa da Samsung”, nasceu em Seul e trilhou uma carreira de sucesso como empresária, desde mais nova fez de tudo para se tornar uma das CEOs da empresa de seu pai.
De acordo com a UOL, Boo-jin se apaixonou por seu segurança pessoal, Im Woo-jae. De origem pobre, ele foi contratado pelo próprio Lee Kun-hee e depois designado para cuidar da proteção da filha. Mesmo com o pai não apoiando o relacionamento, no começo, ele cedeu e os dois se casaram.
O casamento aconteceu um tempo depois, mas o sogro tinha outros planos: mandar Woo para estudar nos Estados Unidos e prepará-lo para os negócios da família. Diferentemente de Lee, a carreira de Woo cresceu rapidamente dividindo a opinião de pessoas, alguns não acharam o rapaz capacitado para presidência e outros sim.
Mas, tudo que é bom dura pouco. As notícias sobre possíveis traições do rapaz começaram a circular, ele começou a beber e sair com outras mulheres. A situação complicou quando uma atriz coreana se matou e deixou uma carta de suicídio citando nome de homens que haviam abusado dela, e Woo estava na lista.
No ano de 2014, Lee pediu o divorcio do marido e, um tempo depois, ele entrou com uma ação de pensão alimentícia e a divisão de ativos no valor de 1,2 trilhão de wons (cerca de R$ 3 bilhões). Isso atraiu a atenção do público, pois foi a maior ação judicial de divisão de bens já registrada na Coreia do Sul.