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Após polêmica, jornalista revela traição do ex-marido com madrinha de casamento

Carol foi madrinha de casamento de Renata e Marcelo

Carol foi madrinha de casamento de Renata e Marcelo. Imagem: Reprodução

A jornalista Renata Heilborn falou, em stories no seu Instagram, sobre o fim de seu casamento com o repórter Marcelo Courrege. Neste Carnaval, o também jornalista assumiu o namoro com Carol Barcellos e Renata afirma que foi traída pelo ex-marido e pela ex-amiga.

Renata afirmou que seu casamento estava em crise há um tempo e ela descobriu que Marcelo tinha um caso com Carol, que foi madrinha de casamento dos dois. Ela saiu de casa e Marcelo foi morar com Carol.

“Essa é a primeira e última vez que vou me pronunciar sobre as notícias que estão saindo nas mídias (e, infelizmente, com muitas informações falsas). Estamos no meio do carnaval, e eu estou me divertindo… Curtindo, aproveitando para ser feliz. Aliás, façam o mesmo! Só aceito encontrar vocês na rua cheios de purpurina [risos]. Mas vamos lá: Fui casada durante 10 anos – no total foram 12 anos de relacionamento. Primeiro ponto: meu casamento não era aberto. Que isso fique muito claro. Segundo: descobri da pior forma possível que meu ex-marido tinha um caso com uma amiga minha – madrinha do meu casamento”, publicou.

“Casamento, aliás, que não era perfeito. Longe disso. Já estávamos em crise, e eu mesma já havia pedido a separação um ano antes de isso tudo acontecer. Porém, num momento em que estava frágil, após pedir demissão da TV Globo, descobri que ele estava com uma amiga – daquelas confidentes e que eu convivia diariamente. Depois que eu descobri, numa manhã de sexta-feira, saí de casa, e ele foi morar na casa dela e viver sua ‘paixão’”, continuou Renata.

A jornalista fala que a traição de um amigo abre um buraco ainda maior. “Eu demorei para ficar bem, para me refazer da decepção. De imediato, comecei a me culpar porque abri minha intimidade para uma pessoa que julgava minha amiga. A traição de um amigo abre um buraco muito mais profundo. Mas não era uma opção parar de viver. Eu não merecia isso”.

“Para terminar, vamos lá: Cada um dá o que tem. E tem gente que não tem nada para dar. Que é vazia, com caráter frágil. Perdi o medo, o trauma ficou, e hoje eu só agradeço. Como todo mundo que esbarra comigo diz: ‘Foi livramento’. Foi, sim. Daqueles enormes. E hoje eu só agradeço. Eu estou mais leve, mais feliz, e tenho muita sorte. Porque eu tenho uma família incrível e amigos maravilhosos que me deixaram de pé. Que estão comigo em absolutamente todos os momentos. Seguraram minha barra, minha onda, e estão me fazendo viver os melhores momentos da minha vida. Está melhor seguir assim. Fim da fofoca, fim da polêmica”.

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