Nesta semana, Érika de Souza Vieira Nunes foi presa em flagrante ao levar o tio morto para sacar R$ 17 mil de um empréstimo em um banco. Os advogados entraram com um pedido de habeas corpus nesta quinta-feira (18), na 2ª Vara Criminal de Bangu, solicitando a revogação da prisão.
De acordo com o g1, a defesa alega que Érika tem uma filha mais nova de 17 anos que depende de cuidados especiais. Os advogados da mulher sustentam ainda que “a prisão preventiva não é justa” porque Erika “sempre se pautou na honestidade e no trabalho”.
No começo da tarde de quinta-feira (18), a juíza Rachel Assad da Cunha manteve na audiência de custódia a prisão de Erika, que disse ser sobrinha e cuidadora de Paulo Roberto Braga(68). Érika responde por vilipêndio de cadáver e por tentativa de furto, após pedir para o tio morto assinar um documento na frente de atendentes do banco para que fosse possível sacar dinheiro de um empréstimo.
Em sua decisão, a juíza Rachel Assad da Cunha definiu a ação como “repugnante e macabra”, e converteu a prisão em flagrante em preventiva.
A defesa de Érika diz que o idoso chegou vivo ao banco. O caso é investigado pela 34ª DP (Bangu).