O primo de Djidja Cardoso, que também é médico, fez acusações contra o irmão e a mãe (Ademar Farias Cardoso e Cleusimar Cardoso) da ex-sinhazinha, em um áudio vazado de um grupo de Whatsapp.
Segundo ele, a morte de sua avó, de 82 anos, foi ocasionada por ações imprudentes e o uso inadequado de medicamentos, que ele atribui diretamente aos acusados.
Em um desabafo no grupo de WhatsApp, o primo da ex-sinhazinha afirmou que não pôde realizar a cirurgia que poderia salvar sua avó devido à situação criada pelos familiares.
“Vocês nunca imaginariam que a vó ia morrer… eu opero todo dia, mas não consegui tirar minha vó por causa de vocês”, declarou ele.
Ele relatou que a avó foi submetida a drogas inapropriadas para sua idade e condições médicas, acusando os familiares de administrarem substâncias sem autorização médica.
O familiar ainda mencionou especificamente o uso de Nandrolona e Deca Durabolin, questionando quem autorizou a aplicação do anabolizante.
“Quem autorizou a aplicação de Deca Durabolin na minha vó? Eu quero saber quem autorizou, porque eu sou médico e eu sei o que estou falando”, exigiu.
A frustração do médico também se estendeu a sua tia, Cleusimar Cardoso, a quem ele acusa de negligência e de priorizar seu vício sobre o cuidado com a mãe.
“Cleusimar, ou você é muito burra, ou o seu vício foi maior do que o amor pela sua mãe”, disse Paulo.
Em outro momento do áudio, o parente de Djidja expressou sua indignação.
“Dedê, tu acha que eu sou burro? Djidja, cara, Djidja, para de ser superficial, velho. Cara, como é que tu deixa acontecer isso com a minha avó? Como é que tu deixa?”
Ele prometeu levar o caso adiante, afirmando ter provas para sustentar suas acusações e deixar claro que busca justiça para sua avó.
“Jamais a queda da minha avó ocasionou isso. Vocês estavam dando droga para uma mulher de 82 anos”, reiterou.