A polícia resgatou a ex-cunhada de Djidja Cardoso de um cárcere privado para uso de drogas enquanto ela namorava Ademar Cardoso.
O pai dela disse à Rede Amazônica que a filha se tornou dependente química por conta do namoro com Ademar Cardoso, irmão de Djidja.
Ele afirmou que Ademar a manteve em cárcere privado para consumir cetamina e que a diarista da família Cardoso alertou sobre a situação da ex-cunhada de Djidja. Logo em seguida, ele acionou a polícia.
“A patrulha se deslocou e o chefe da patrulha bateu na casa. Eles não queriam atender. Em conversas, o chefe da patrulha disse que se a mãe não pudesse falar, caracterizava o cárcere privado e depois do alerta alguém abriu a porta”.
O homem relatou que Ademar foi o primeiro a sair da casa e sua filha veio logo atrás, cambaleando. Atualmente, ela está em tratamento contra a dependência química.
“Ela não reconhece que é dependente, ainda não chegou nesse estágio. Não sei nem se vai chegar no estágio de reconhecer, porque às vezes as pessoas acabam morrendo. Espero que os fatos que aconteceram recentemente seja motivo para ela se tocar e tomar uma atitude na vida dela”, desabafou.
Djidja Cardoso morreu no dia 28 de maio, aos 32 anos de idade. Ela foi encontrada em sua cama, na casa onde morava com a mãe em Manaus (AM). Há cerca de um ano, Djidja lutava contra o vício em cetamina, droga utilizada nos rituais da seita religiosa criada por sua mãe.