Marciele Albuquerque, Cunhã-Poranga do Boi Caprichoso conquistou a plateia do Festival de Parintins durante esses três dias. As transmutações da artista, aliadas ao seu talento, habilidade e carisma, ajudaram a artista na representação de seu papel.
A cunhã, figura central nas tradições amazônicas, representa a mulher indígena em toda a sua força e beleza. Além disso, as lendas a retratam como protetora das florestas e dos rios, estando sempre em harmonia com o meio ambiente.
Sua presença é celebrada em festivais e rituais, destacando sua importância cultural. Assim, a Cunhã permanece um ícone de resistência e identidade para os povos amazônicos.
Por esse motivo, separamos as três transmutações icônicas que a Cunhã do Boi Caprichoso realizou:
Durante a primeira apresentação, Marciele trouxe a força da mulher indígena. Além disso, o Caprichoso, com sua temática que celebra as raízes amazônicas, destacou elementos culturais e ambientais da região por meio da presença da cunhã-poranga.
Em outro momento do Festival, Marciele encantou o público mais uma vez. A Cunhã durante o espetáculo, se tornou uma “A criação da Noite”, Marciele saiu de uma serpente, a famosa Boiuna/ Cobra Grande, e durante a dança se transformou em uma.
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