Uma força-tarefa do governo federal foi autorizada para combater a rebelião que ocorre em presídio no Acre, nesta quarta-feira (26).
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que dará todo o apoio possível ao governo do Acre.
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Os esforços são para conter o motim que ocorre no presídio Antônio Amaro, de segurança máxima, em Rio Branco, capital do estado.
“Em face da crise no sistema penitenciário estadual do Acre, falei com o governador Gladson Cameli e coloquei nossa equipe à disposição para auxiliar no que for cabível”, disse o ministro.
Nesse sentido, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) está acompanhando de perto o ocorrido no presídio.
A pasta federal já mobilizou uma equipe de apoio para auxiliar o estado nesse momento de crise.
A Senappen recebe atualizações da rebelião por meio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp).
A rebelião
Pelo menos 13 detentos participam da rebelião.
Eles fizeram dois policiais reféns. Um deles, um policial penal, levou um tiro de raspão no rosto.
Foram enviados ao Presídio Antônio Amaro operadores de inteligência que estão acompanhando de perto os acontecimentos.
Atuação nacional
Além disso, cerca de 40 agentes da força-tarefa da Senappen estão prontos para serem deslocados para a região.
O deslocamento dos agentes nacionais pretende reforçar as ações de controle da situação e garantir a segurança dos envolvidos, caso necessário.
Um gabinete de crise foi montado em conjunto com a Sejusp.
O grupo conta com representantes das polícias Militar, Penal, Gefron e Bope, e discute providências para restabelecer a ordem no presídio bem como garantir a integridade física dos reféns e detentos envolvidos.
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