A cúpula da Segurança Pública do Acre falou sobre a rebelião com mortes no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco (AC).

As autoridades realizaram entrevista coletiva nesta quinta-feira (27) após o término do motim.

As quase 24 horas de tensão que tomaram conta do presídio resultaram na morte de cinco detentos.

Segundo o secretário de Justiça e Segurança Pública, Coronel Américo Gaia, o incidente se tratou de uma tentativa de fuga, e não como uma rebelião.

+ Envie esta notícia no seu WhatsApp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

Agora, a principal preocupação é a investigação sobre como os presos conseguiram acesso ao depósito de armas.

As câmeras de vigilância foram inutilizadas pelos detentos ao tomarem o controle do presídio, mas a Polícia Civil espera obter imagens que possam ajudar a desvendar o ocorrido.

O clima de tensão não se restringe apenas ao presídio, pois informações de possíveis ataques entre organizações criminosas também são motivo de preocupação.

O comandante da Polícia Militar no Acre (PMAC), Luciano Dias, informou que na tarde desta quinta (27), quatro homens que iriam promover um ataque contra rivais na região do 2º Distrito foram presos.

As investigações sobre o ocorrido e os esforços para evitar novos confrontos entre grupos criminosos continuam em andamento.

RELACIONADAS

+ Rebelião em presídio no Acre chega ao fim com saldo de 5 mortes

+ Força-tarefa é criada para combater rebelião de presídio em Rio Branco-AC

+ Agente penal é liberado por detentos em rebelião que já dura mais de 24h no Acre