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Rio Branco inicia os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher

Rio Branco inicia os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher

Abertura ocorreu na Casa Rosa Mulher – Foto: Assecom/PMRB

A prefeitura de Rio Branco iniciou, nessa segunda-feira (27), os “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”, sob o tema “Amor não Machuca!”.

Promovido pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), o evento teve sua abertura na Casa Rosa Mulher.

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A campanha se estende do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres (25 de novembro) ao Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro).

A iniciativa reúne organizações, ativistas e defensores dos direitos humanos em uma ampla rede de conscientização e combate à violência de gênero.

Durante os 16 dias, estão programados debates, mobilizações, eventos e a promoção de medidas para erradicar a violência contra mulheres. 

Reprodução/Instagram/@prefriobranco

Temas como empoderamento feminino, igualdade de gênero e respeito aos direitos humanos serão abordados.

Um dos destaques é a aula inaugural do curso “Mulheres Mil” em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac), agendada para 1º de dezembro. 

Com 180 vagas, o curso busca capacitar mulheres atendidas pela Casa Rosa Mulher e outras interessadas, visando a reinserção no mercado de trabalho.

A programação completa está disponível no Instagram da Prefeitura de Rio Branco.

Campanha promove debates e rodas de conversa – Foto: Assecom/PMRB

Rila Freze, diretora de Direitos Humanos da SASDH, destacou o compromisso da Prefeitura no combate à violência contra a mulher. 

“Buscamos fortalecer ainda mais o combate à violência contra a mulher no nosso município. Essa campanha vai acontecer em todas as regionais da capital, vamos realizar doações nos CRAS, nas unidades de saúde, nas escolas, por meio do nosso Departamento de Políticas para a Mulher, junto à equipe técnica da Casa Rosa”, informou a diretora.

A diretora enfatizou também a importância da denúncia para garantir o apoio necessário.

“É importante frisar que a denúncia é o que vai garantir que essa mulher consiga o melhor apoio, não só da equipe da Prefeitura, mas do Ministério Público, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). A gente precisa que a rede tenha o conhecimento de que essa mulher está sofrendo violência”, alertou.

Em caso de violência, os números 180 – Central de Atendimento à Mulher e 190 – Patrulha Maria da Penha da Polícia Militar podem ser acionados.

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