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Moradores afetados por enchentes protestam por auxílio em Rio Branco, no Acre

Moradores afetados por enchentes protestam por auxílio na capital

Pagamento é realizado conforme cronograma – Foto: Divulgação/Governo do Acre

Moradores de vários bairros de Rio Branco fecharam a Av. Ceará em um protesto reivindicando o direito ao Auxílio do Bem, nesta segunda-feira (4).

O programa é destinado a famílias que ficaram desabrigadas por conta das enchentes do início do ano, para auxiliar no retorno às residências.

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Os manifestantes apontam problemas que persistem há meses, como erros nos cadastros e o desaparecimento de nomes do sistema. 

Em nota, o governo do Acre esclareceu a situação, assegurando que os pagamentos estão ocorrendo de acordo com a legislação. 

Os beneficiários foram orientados a procurar a sede da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) até sexta-feira (8).

Confira a nota na íntegra:

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), vem a público informar que o pagamento do Auxílio do Bem às famílias atingidas pela última cheia do Rio Acre e pelo transbordamento de igarapés na capital, Rio Branco, vem sendo feito dentro do que estabelece a legislação em vigor.

Na primeira etapa, o governo do Acre realizou o pagamento de 402 beneficiários, no valor de mil reais, para famílias que estiveram em abrigos públicos. Na segunda, estava previsto o pagamento de outros 568 benefícios, mas 364 inscritos apresentaram restrição na Caixa Econômica Federal e Receita Federal.

Diante dessa situação, o Estado informa que as pessoas que estiverem com restrições na Caixa Econômica devem procurar a SEASDH até a próxima sexta-feira, 8, para as devidas providências. A secretaria fica localizada em Rio Branco na Avenida Nações Unidas, 2731, no bairro Estação Experimental.

A pasta tem uma equipe pronta para esclarecer as pendências aos beneficiários e verificar a possibilidade de correção e novo encaminhamento para pagamento. A SEASDH informa, ainda, que não estão sendo feitos novos cadastros, apenas a regularização dos beneficiários já cadastrados.

Maria Zilmar da Rocha

Secretária de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos

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