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Saúde do Acre realiza três transplantes de córnea na Fundhacre

Na manhã deste sábado (6) foram realizados no centro cirúrgico do complexo hospitalar três transplantes de córnea que vierem dos estados de Fortaleza e Paraná.

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Manuel Moreira Chaves, de 73 anos, procedente do município de Porto Acre, aguardava por um transplante de córnea há três anos, devido à ceratopatia bolhosa no olho esquerdo.

Outra paciente, Rosa Batista Alves, de 64, de Rio Branco, estava em fila de espera há dois anos e oito meses, devido também a ceratopatia bolhosa no olho esquerdo.

Já Iolanda Cecílio da Rocha, de 65 anos, paciente de Assis Brasil, aguardava há dois anos e sete meses, devido a um Leucoma em olho esquerdo.

“É o primeiro transplante do ano e nós começamos com a córnea, destaco todo o apoio do governo do Estado junto ao nosso presidente, para que o serviço voltasse a funcionar de forma definitiva e hoje estar atendendo nossa sociedade”, comenta a presidente em exercício da Fundhacre, Duciana Araújo.

Paciente indo para o centro cirúrgico para realizar o procedimento de transplante de córnea. Foto: Gleison Luz

O transplante de córnea é crucial para restaurar a visão em casos de danos ou doenças que afetam essa parte do olho.

Ele pode proporcionar melhorias significativas na qualidade de vida, permitindo que as pessoas enxerguem com mais clareza e realizem atividades cotidianas. Essa intervenção oftalmológica é vital para preservar ou recuperar a função visual.

“Sem doador não tem transplante. No de córnea nós conseguimos receber doador de todo o país, assim aos poucos vai desafogando a fila que hoje tem mais de 130 pacientes aguardando, e principalmente devolve a qualidade de vida dos usuários”, afirma a coordenadora de transplantes Valéria Monteiro.

“A equipe  é maravilhosa e deu tudo certo”, afirma Rocilda Alves Chaves, filha do transplantado Manuel Moreira Chaves.

“Ele enxergava muito pouco, queremos que ele recupere pelo menos 50% da visão, já estaria ótimo. A equipe que entrou agora é maravilhosa e deu tudo certo”, afirma Rocilda Alves Chaves, filha do transplantado Manuel Moreira Chaves.

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