O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), está presente na Reunião Extraordinária da Comissão Nacional Intergestores da Política LGBTQIA+, que ocorre nos dias 10 e 11 de dezembro, em Brasília.

O encontro, organizado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), tem como objetivo alinhar ações e programas relacionados aos direitos da população LGBTQIA+.

Entre os temas abordados estão a implementação do Plano Nacional de Trabalho Digno e Bem Viver para Pessoas LGBTI+ e as orientações para a realização da 4ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, que envolverá estados e municípios.

Representação acreana

O chefe da Divisão de Promoção da Diversidade Sexual da SEASDH, Germano Marino, ressaltou a relevância da participação do Acre no evento, destacando o compromisso do estado com políticas inclusivas e de combate à discriminação.

“Saliento a importância do compromisso do governo do Estado do Acre, por meio do governador Gladson Cameli e da vice-governadora Mailza Assis, que atualmente está à frente da SEASDH. Desde o início de seus mandatos, ambos têm apoiado ações e programas que promovem a dignidade da vida das pessoas LGBTQIA+, bem como enfrentado as inúmeras adversidades que ainda resultam em discriminação devido à orientação sexual ou identidade de gênero”, explica.

A secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do MDHC, Symmy Larrat, elogiou o empenho do Acre em colaborar na construção de políticas públicas voltadas para o setor.

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Bandeira LGBT. Foto – Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Larrat falou que é essencial que os governos estaduais e municipais trabalhem em conjunto com o governo federal para desenvolver políticas que garantam dignidade e segurança para a população LGBTQIA+.

Ele aproveitou para agradecer o compromisso do governo do Acre no enfrentamento à violência e discriminação.

O evento reforça a necessidade de uma articulação nacional para avançar nos direitos e promover um ambiente mais inclusivo e igualitário para a população LGBTQIA+ em todo o país.