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Justiça decreta prisão preventiva de acusado de matar sobrinho-neto de Marina Silva

Marina Silva diz que incêndios serão investigados

Marina Silva diz que incêndios serão investigados. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

André de Oliveira da Silva e Denis da Rocha Tavares foram denunciados pela morte de Cauã Nascimento Silva, de 19 anos, sobrinho-neto da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

O crime ocorreu em fevereiro deste ano, e a Justiça também determinou a prisão preventiva de Denis Tavares.

A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) no final de novembro. Segundo a Polícia Civil, André da Silva teria sido o executor do jovem, enquanto Denis Tavares seria o proprietário da arma utilizada no homicídio. As informações são do G1 Acre.

Confissão

André de Oliveira confessou o crime e foi preso em setembro no Ramal do Macarrão, em Rio Branco. Durante a operação, a polícia encontrou uma escopeta na residência do acusado.

A prisão foi decretada pela 3ª Vara Criminal de Rio Branco e realizada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Na época, André afirmou ter recebido ordens de uma facção criminosa para matar Cauã. O jovem havia se mudado recentemente para o bairro e foi flagrado pichando o símbolo de uma organização rival em muros da região.

Motivações do crime

As investigações também apontaram que os criminosos viram uma foto de Cauã fazendo gestos com as mãos que simbolizavam a facção rival.

Durante as apurações, a polícia interrogou diversos suspeitos, incluindo integrantes de ambos os grupos criminosos que atuam na região.

O crime aconteceu na residência onde Cauã morava com a tia, um primo e outros familiares. A casa foi invadida por dois homens armados que foram até o quarto do jovem e atiraram, causando sua morte.

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