As buscas pelo paraquedista e advogado Luiz Henrique Cardelli, de 33 anos, entram no 12 dia, nesta terça-feira, 26, após ele ter desaparecido no dia 15 de abril, durante um salto de paraquedas em Manaus.
O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) e a força integrada de segurança, seguem atuando na área onde o paraquedista teria caído, próximo à ponte Phellipe Daou.
As equipes também se dirigem até a comunidade Caizonia, situada às margens do rio Amazonas, a 110 quilômetros de Manaus, seguindo estudos sobre o fluxo das águas.
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A atividade é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e conta com apoio do Aeroclube de Manaus, do Exército, Aeronáutica e Marinha.
As forças de segurança continuam com o Gabinete de Crise ativado todos os dias, a partir das 6h, na sede do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) aulixiando nas buscas.
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As buscas também seguem em áreas de mata com a utilização de aeronaves do Departamento Integrado de Operações Aéreas (Dioa) e do Batalhão de Policiamento Florestal e Meio Ambiente (BFMA), equipe especializada do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), que seguem empenhados nos trabalhos de busca.
“Continuamos empenhados por determinação do comandante-geral (do CBMAM), seguindo os estudos sobre o nível de correnteza. Estamos iniciando as buscas no perímetro da comunidade Caizonia, na calha do rio Amazonas, a pouco mais de 100 quilômetros da área onde supostamente ele teria caído”, disse o coronel BM Sulemar Barroso.
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