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Ossada encontrada nos destroços da ponte da BR-319 é identificada no AM

Acidente com primeira ponte ocorreu no dia 28 de setembro - Foto: Reprodução/TV Norte AM

A ossada humana encontrada na área dos destroços da ponte no rio Curuçá, que desabou na BR-319, foi identificada no Amazonas.

Os restos mortais são de um homem, que tinha 58 anos, conforme informações do governo do Estado.

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O incidente ocorreu em setembro de 2022 na região do Careiro da Várzea, distante 25 quilômetros de Manaus. Quatro pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas.

O processo de identificação foi realizado pelo Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), por meio do Instituto Médico Legal (IML).

O procedimento foi concluído em 48 horas, a partir do exame de identificação odontológica. Após os procedimentos, os restos mortais foram liberados aos familiares.

Procedimento de identificação da ossada foi realizado no IML e durou 48 horas – Foto: Carlos Soares/SSP-AM

Ossada nos escombros

A vítima era a única que ainda estava desaparecida, após o acidente registrado em setembro do ano passado.

A ossada foi localizada entre os escombros da estrutura da antiga ponte, por mergulhadores e resgatada por equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM).

A ossada foi encaminhada ao IML, e mesmo tendo sido encontrada em um estado de difícil identificação, em dois dias foi possível realizar o processo de identificação.

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Segundo o técnico de necropsia e coordenador operacional do IML, Carlos Procópio, foi feito um processo de identificação odontológica no laboratório.

Por meio do procedimento realizado, foi possível ter o resultado de forma eficiente.

“Os restos mortais chegaram aqui na sexta-feira, e prontamente realizamos o exame de identificação odontológica pela médica legista Viviane Moura, onde ainda tentamos descobrir a causa do óbito, mas não foi possível pelo estado da ossada. Na segunda-feira, todo o processo estava concluído e a família já está liberada para retirar o corpo”, disse Procópio.

Após os exames, os dados colhidos pelos médicos legistas do IML foram enviados ao Instituto de Identificação Aderson Conceição de Melo (IIACM).

O órgão será o responsável pela emissão de um laudo técnico efetuado pelos peritos do instituto, onde posteriormente, foi comunicada à família a liberação do corpo.

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