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Rendimento domiciliar per capita no AM sobe para R$ 947 em 2022, diz IBGE

O rendimento dos amazonenses aumentou R$ 73 em 2022 - Foto: Reprodução/ Canva

O rendimento dos amazonenses aumentou R$ 73 em 2022 - Foto: Reprodução/ Canva

O rendimento médio mensal domiciliar por pessoa passou de R$ 874 em 2021 para R$ 947 em 2022, no Amazonas.

O Estado tem 50,9% da população, cerca de 2 milhões e 120 mil pessoas, algum rendimento.

É que revela dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: Rendimento de todas as fontes 2022, divulgada nesta quinta-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados foram registrados nos anos de 2020 e de 2021.

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O rendimento médio mensal domiciliar por pessoa no Amazonas subiu R$ 73 de 2021 para 2022, mas ainda é um dos mais baixos no Brasil.

No país, a remuneração em média mensal domiciliar por pessoa foi de R$ 1.586.

O Norte e Nordeste foram as regiões que apresentaram os menores valores R$ 940 e R$ 929, respectivamente.

Já as regiões Sul e Sudeste se mantiveram com os maiores rendimentos de R$ 1.814 e R$ 1.804, respectivamente.

Rendimentos

No Amazonas, o rendimento médio mensal domiciliar por pessoa passou de R$ 874, em 2021, para R$ 947, em 2022.

Esta é a primeira alta desde 2019, período antes da pandemia de Covid-19.

Em 2022, no Amazonas, o contingente de pessoas que possuíam rendimento da categoria “habitualmente recebido em todos os trabalhos” correspondia a 36,9% da população residente, cerca de 1,5 milhão), acima de 36,4% (1,49 milhão) em 2021.

Por outro lado, 19,4% dos residentes (807 mil) possuíam algum rendimento proveniente de outras fontes em 2022, enquanto, em 2021, essa estimativa era de 17,7% (726 mil pessoas).

O rendimento proveniente de outras fontes é composto pelo rendimento de:

Em 2022, o índice de Gini do rendimento domiciliar por pessoa, que mede a desigualdade, diminuiu em relação a 2021, apresentando o menor índice (0,509) desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012;

No Amazonas, 46,9% ou 513 mil domicílios, do total de 1 milhão e 94 mil estimados tinham rendimento vindo de algum programa social.

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