O Amazonas apresenta estabilidade no número de casos notificados de Chikungunya, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (31), pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP).
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A análise é observada na comparação entre janeiro e agosto de 2023 e o mesmo período de 2022, segundo a instituição.
De janeiro a agosto deste ano, foram notificados 374 casos de chikungunya. No mesmo período de 2022, foram notificados 398 casos, representando uma variação de 6% nos casos notificados.
Esses dados estão registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.
Chikungunya
O vírus da Chikungunya é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti que também é vetor da dengue e da zika.
As doenças apresentam sintomas semelhantes, como febre, manchas vermelhas na pele, dor de cabeça, dor nas articulações.
A principal forma de combater a doença é evitar o acúmulo de água parada em depósitos que funcionam como criadouros do mosquito.
Mesmo com o término do período sazonal para dengue no Amazonas, que seguiu até julho, a população deve estar alinhada ao combate ao Aedes aegypti, segundo orientação da FVS.
Diagnóstico
O diagnóstico da chikungunya é clínico e feito por um médico.
Todos os exames estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).
Em caso de confirmação da doença a notificação deve ser feita ao Ministério da Saúde em até 24 horas.
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