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Setor de serviços: AM tem redução de R$ 400 na média salarial, diz IBGE

O segmento que pagou os maiores salários foi o de Serviços de Informação e Comunicação - Foto: Reprodução/Canva

O segmento que pagou os maiores salários foi o de Serviços de Informação e Comunicação - Foto: Reprodução/Canva

O Amazonas apresentou redução de R$ 400 na média salarial no setor de serviços, entre 2012 a 2021.

Os profissionais de serviços recebiam, em 2012, a média de R$ 2.100 por pessoa, já em 2021, o valor caiu para R$ 1.700.

É o que aponta a Pesquisa Mensal de Serviços (PAS) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (1º).

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Dentro da pesquisa é analisado, a receita de prestação de serviços de empresas; o emprego e salários; os indicadores de concentração; o salário médio e a regionalização da receita e salários.

As variáveis da PAS retratam as características estruturais da oferta de serviços não financeiros pelas empresas brasileiras.

Serviços

Em 2021, o Amazonas ficou com 39,7% na participação de receita bruta de serviços.

O estado teve um aumento de 1,3 ponto percentual entre 2012 e 2021.

A maior participação na receita bruta de prestação de serviços, em 2021, foi o segmento de Transporte, Serviços Auxiliares aos Transportes e Correio, com 47,4%.

Em seguida vieram os serviços de:

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Salário médio

Com relação ao salário médio, o setor de Serviços pagou cerca de 2,2 salários mínimos.

O segmento que pagou os maiores salários foi o de Serviços de Informação e Comunicação.

Com média de R$ 1.800,00, a região Norte, em 2021, ficou com a quarta posição no ranking Brasil.

O Amazonas teve como principal atividade, em 2021, o segmento de Outros Transportes, que somou uma receita bruta de prestação de serviços de R$ 6.187.575,00.

Empresas e postos de trabalho

Em 2021, o Amazonas ganhou mais empresas de serviços administrativos e voltadas a serviços familiares

O estado concentrou o maior número de empresas de Serviços, em 2021, no segmento de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares.

Ao todo foram 3.616 novas empresas. Com 1.842 novos postos de trabalho, em 2021.

Outro segmento que teve aumento de empresas foi o de serviços prestados principalmente às famílias.

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