O Brasil registrou mais de 400 mil nascimentos de empresas empregadoras, em 2022, alcançando uma taxa de nascimento de 15,3% maior desde 2017, segundo o estudo “Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo”, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Amazonas ganhou um destaque quando se trata da abertura de empresas.

Ao tratar de “nascimento“, o IGBE entende como o surgimento de novas empresa ou aquelas que ficaram inativas por um período maior que 24 meses e retornam as atividades.

Já a taxa de crescimento se refere à proporção de aberturas em relação ao total de empresas empregadoras.

Os dados divulgados na última quinta-feira (5) mostrou que a taxa de nascimento avançou, principalmente na região Norte.

Taxa e nascimento de empresas no Brasil

As maiores taxas de nascimento de empresas foram em Roraima (21,8%), Amapá (21,2%) e Amazonas (19,5%).

Em contraste, as menores taxas foram registrada na Região Sul e Sudeste: Rio Grande do Sul (12,3%) e Santa Catarina (13,8%); e São Paulo (14,1%).

Quando se trata de concentração de nascimentos de unidades locais, São Paulo apresentou a maior concentração com 24,8%. Além disso, Minas Gerais (11,1%) e Paraná (7,7%) se destacaram.

As menores concentrações de nascimento goram na Região Norte: Acre, Amapá e Roraima, todas com 0,3%.

Portanto, os dados do IBGE mostram que 46,8% das empresas empregadoras estão na Região Sudeste, concentrando uma quantidade significativa de empreendimentos.