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Barranco desliza e destrói duas casas após forte chuva em Manaus; veja vídeo

Barranco desliza e destrói duas casas após forte chuva em Manaus

Barranco desliza e destrói duas casas após forte chuva em Manaus - Foto: Reprodução

Neste domingo (12), fortes chuvas que atingiram Manaus provocaram o deslizamento de um barranco na rua Senador Fábio Lucena, no bairro Mauazinho, zona Leste da capital amazonense. O incidente resultou na destruição de duas casas na região.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), a área já havia sido isolada devido ao risco iminente de deslizamento, com base em laudos técnicos emitidos pela Defesa Civil do Município. A medida visava garantir a segurança dos moradores.

Em nota, a Semseg informou que todas as famílias residentes na área de risco foram cadastradas e começaram a receber o benefício auxílio-moradia, concedido pela Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc).

O auxílio financeiro assegura que essas famílias possam residir em locais seguros enquanto o problema é solucionado.

Até o momento, 100% das famílias identificadas no levantamento realizado pela prefeitura estão sendo acompanhadas e continuam recebendo suporte social e psicológico.

Além disso, a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) está conduzindo um estudo topográfico na área para desenvolver um projeto de contenção da erosão. Inicialmente, o Distrito de Obras realizou o desvio da rede de drenagem para evitar que a água fosse despejada diretamente no talude, agravando a situação.

As autoridades seguem monitorando a região e reforçam o compromisso com a segurança e o bem-estar das famílias afetadas.

Turismo resiste à estiagem na Amazônia e ao colapso ambiental

Um mês típico de chuvas em Manaus surge diferente: em dezembro, rios antes majestosos, como o Negro e o Solimões, recuaram para revelar terras áridas e ilhas expostas.

Sem a recuperação dos cursos de águas após a seca histórica, 2025 caminha para repetir a crise ambiental dos anos anteriores.

crise climática não apenas transforma a paisagem, mas também ameaça a principal fonte de renda de milhares de ribeirinhos: o turismo.

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