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‘Haverá orçamento para a Saúde graças à PEC da Transição’, diz ministra

A ministra da Saúde disse que aguarda tradução da bula para iniciar vacinação contra dengue - Foto: Walterson Rosa/MS

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que aguarda tradução da bula para iniciar vacinação contra dengue - Foto: Walterson Rosa/MS

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta terça-feira (10), que sem a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição seria “inviável” a gestão da saúde.

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“Teremos farmácia popular, programa de saúde mental e plano de redução das filas graças à PEC da Transição. Teremos recursos para essas medidas em virtude da PEC. Podemos anunciar essas ações porque houve trabalho de identificação de questão orçamentária”, destacou, em entrevista coletiva à imprensa.

Saúde fará campanha de vacinação

A ministra também disse nesta terça-feira, que a pasta iniciará em fevereiro uma campanha de vacinação infantil e que quer pontos de aplicação de doses em escolas.

Segundo a ministra, o detalhamento sobre a realização da campanha está sendo fechado nesta terça pela câmara técnica assessora de vacinações.

“Nós temos a tarefa de recuperar a alta cobertura de vacinação de que além da vacina tem que ter toda a estratégia para a vacinação”, disse.

“Estamos falando de Covid, mas também estamos falando das outras coberturas vacinais”, acrescentou. O calendário nacional de vacinação contém 20 vacinas para crianças e adolescentes.

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Mutirões de cirurgia

Nísia Trindade também disse planejar realizar mutirões de cirurgia com ações em janeiro, fevereiro e março.

Já a partir do mês de abril, planeja “ações mais fortes.

Não foi passado detalhamento sobre o formato dos mutirões, porém é possível que eles sejam divididos para focar nas necessidades específicas de cada região, a depender das filas de espera.

“A ideia é iniciarmos em fevereiro algumas ações e termos em janeiro, fevereiro e março várias ações para fortalecer o planejamento [do plano emergencial para cirurgias] de modo a ter ações mais fortes a partir de abril”, afirmou.

Entre os mutirões planejados está o de diagnóstico de câncer de colo de útero.

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