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Pacheco costura indicações para a cúpula do Senado em busca de reeleição

Rodrigo Pacheco cobrou redução de juros do presidente do Banco Central - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Rodrigo Pacheco cobrou redução de juros do presidente do Banco Central - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), negocia nomes para cargos na Mesa Diretora e principais comissões com partidos que fazem parte do Executivo do governo Lula (PT), como MDB e União Brasil.

A votação para a presidência do Senado ocorre nesta quarta-feira (1°), em Brasília.

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Se reeleito, Pacheco deve manter a primeira vice-presidência com o senador Veneziano Vital (MDB-PB) e a segunda vice-presidência com o União Brasil. Já a primeira secretaria deve ficar com o PT.

Atualmente, o PL tem a segunda vice-presidência, com o senador Romário (RJ). O PL, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, deve ser isolado e não vai contar com representantes no comando do Senado.

Rogério Marinho (PL-RN) e Eduardo Girão (Podemos-CE) também vão tentar a vaga da presidência da Casa.

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Votos para reeleger Pacheco

A votação no Senado pode ser aberta, se houver apenas um candidato, ou fechada, se houver mais de um.

As eleições para a presidência do Senado são realizadas a cada dois anos.

Para vencer em primeiro turno no Senado, o candidato precisa de 41 votos, dos 81 senadores da Casa.

Se houver empate, os nomes vão para o segundo turno e a votação continua até o número ser atingido.

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