O governo dos Estados Unidos divulgou na última terça-feira (31) a data do encontro entre os presidentes Joe Biden e Lula da Silva (PT).
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O encontro ficou marcado para a próxima terça-feira (10), na capital norte-americana.
Um dos assuntos em foco na reunião bilateral é criação de um organismo de negociações para o fim da Guerra na Ucrânia.
A proposta do petista é reunir um grupo com potências globais, como é o caso dos Estados Unidos, a China e outros.
A ideia é criar uma bancada com poder de negociação, para assim, mediar com os envolvidos na guerra.
Além disso, estará em pauta temas como: segurança alimentar, mudanças climáticas, migração regional, entre outros.
O presidente ainda discutirá a união entre Estados Unidos e Brasil, para assegurar o exercício da democracia.
O temas abordados na reunião foram previamente alinhados com a embaixadora da América no Brasil, Elizabeth Frawley.
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Clube da Paz
Na última segunda-feira (31), o presidente Lula encontrou-se com o chanceler alemão Olaf Scholz.
A reunião entre os líderes ocorreu em Brasília, com a necessidade de se debater sobre a Guerra na Ucrânia.
A visita com o chanceler só foi possível, pois Scholz estava na América Latina visando estreitar relações com os países do continente.
Durante o encontro, os líderes debateram sobre pautas ambientais e acordos comerciais, segundo o portal Gazeta do Povo.
Em relação ao conflito na Ucrânia, o presidente do Brasil propôs o ‘Clube da Paz’, composto por potências globais e outros países interessados com a ideologia.
Em coletiva de imprensa, no domingo (30), o presidente Lula se comprometeu em dialogar com o presidente da China, Xi Jinping.
O petista alegou que a potência possui um papel importante nas negociações.
Durante a coletiva, o chefe de Estado foi questionado se enviaria munições à Alemanha, para que fosse repassado à Ucrânia.
Em reposta, Lula disse que “o Brasil não quer ter qualquer participação, mesmo que indireta (com a Guerra na Ucrânia)”.
Agenda de Lula no país
Ainda cumprindo agenda nos Estados Unidos, o presidente do Brasil se encontrará com representantes do Partido Democrata.
Há a possibilidade do petista se encontrar com sindicatos americanos e conceder entrevista exclusiva em canal estrangeiro.