Queda de 1,5% no quarto trimestre de 2022, apresentada pelo IBC-Br nesta quinta-feira (16), indica baixo crescimento econômico para o país em 2023.
O índice é calculado pelo Banco Central e funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) de todo 2022, que será apresentado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2 de março.
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O termômetro dessa taxa aponta a desaceleração nacional em curso causada, principalmente, pela alta dos juros no último ano.
Ao todo, o IBC-Br indicou um aumento de 2,9% da economia brasileira em 2022, garantido, principalmente, pelo crescimento do primeiro semestre em retorno econômico após a pandemia de Covid-19.
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Uma projeção do Instituto Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, em linha com as expectativas gerais do mercado, é que o PIB tenha crescido 3% em 2022 e desacelere para 0,9% em 2023.