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Mais de 14 mil obras estão paradas no Brasil, diz Lula

Construção de prédios residenciais e comerciais no Setor Noroeste em Brasília- Obras- - Foto: Marcell Casal/Agência Brasil

Construção de prédios residenciais e comerciais no Setor Noroeste em Brasília - Foto: Marcell Casal/Agência Brasil

Neste domingo (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou por meio de suas redes sociais que são mais de 14 mil obras paradas no Brasil. 

Além disso, o presidente falou um pouco sobre a plataforma Mãos à Obra, lançada na última sexta-feira(10).

A plataforma deve contar com o apoio de Estados e municípios para mapear o que é prioridade nessa fase de retomada.

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Ela foi criada para facilitar o diálogo entre Estados e municípios, que devem ir atualizando o banco de dados com as obras inacabadas ou paralisadas.

 “Na campanha, disse que o governo federal precisava trabalhar com os prefeitos, porque é na cidade que o povo sente os problemas do dia a dia […] São mais de 14.000 obras paradas no Brasil. Com a retomada dos trabalhos, vamos gerar empregos e dar mais qualidade de vida e estrutura aos municípios”, escreveu o presidente.

Petista fala mais sobre o funcionamento programa recém-lançado.

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Plataforma Mãos à Obra

Em funcionamento desde a última sexta-feira (10), a plataforma é um sistema de monitoramento que permite aos Estados e municípios indicar, em um banco de dados, empreendimentos paralisados ou inacabados em suas localidades.

A plataforma foi desenvolvida em tempo recorde, menos de trinta dias, e auxiliará a mapear e identificar as prioridades, para que a União tenha conhecimento de quais projetos devem ser retomados com mais urgência.

Prefeitos e governadores devem dar prioridades a projetos voltados à saúde, educação, ao esporte e à cultura.

A lista também deverá conter unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida e projetos da carteira do Ministério das Cidades.

O prazo para envio é até 10 de abril, sendo as demandas respondidas por ordem de chegada.

A Casa Civil será responsável por analisar o banco de dados, em parceria com os ministérios.

E com base nas orientações da Presidência da República deve definir quais obras devem retomar imediatamente.

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