Marcio Camargo Cunha Filho, chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Acesso à informação da Controladoria-Geral da União (CGU), foi identificado como o servidor que vazou dados da vacinação de Jair Bolsonaro para jornalistas.
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O órgão abriu um processo interno que a pontou Marcio Camargo Cunha Filho como responsável pelo vazamento.
O vazamento ocorreu ainda em dezembro, mas a apuração interna só foi concluída e tornada pública na última semana, no Diário Oficial da União.
Punição
A CGU informou que foi oferecido a Marcio a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta, utilizado em casos de infração disciplinar de menor potencial ofensivo.
Por esse termo, o servidor poderá ser suspenso por ao menos 30 dias e terá seus acessos ao sistema monitorados pela chefia por um ano.
Também será exigido que ele faça pelo menos 20 horas de cursos sobre ética e direitos e deveres do servidor, caso o acordo entre servidor e CGU seja fechado.