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Governo federal anuncia nesta quinta medidas para baratear carros populares

O presidente Lula anuncia nesta quinta-feira (25) medidas para facilitar o acesso da população a carros populares e novos, além de alavancar a cadeia produtiva ligada ao setor automotivo brasileiro - Foto: Ricardo Stuckert

Presidente Lula (PT) participa nesta terça-feira (30) da cúpula de presidentes da América do Sul, no Palácio do Itamaraty - Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Lula anuncia nesta quinta-feira (25) medidas para facilitar o acesso da população a carros novos e alavancar a cadeia produtiva ligada ao setor automotivo brasileiro.

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A ideia já externada pelo presidente Lula em algumas oportunidades é de colocar os veículos em um patamar de preços parecido com os que os carros populares tiveram nas últimas décadas no Brasil.

O anúncio vai ser feito junto com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin que vai participar da reunião.

O evento também vai contar com a presença de ministros e representantes de trabalhadores e fabricantes da indústria automotiva.

O encontro acontece às 10h (horário de Brasília) no Palácio do Planalto.

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Alternativas para baixar preço dos carros populares

O governo ainda não bateu o martelo de como será feito para baratear o carro popular, porém o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na quarta-feira (24) que existem “várias possibilidades” para tentar baratear o carro popular em estudo.

“Mas tem coisa que só dá para fazer o ano que vem. Pode até ser anunciada, mas só dá para fazer no ano que vem, em virtude das regras fiscais [das contas públicas]”, declarou, antes da reunião com Lula e Alckmin.

As empresas do setor automotivo defendem a possibilidade de os trabalhadores poderem sacar uma parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – 10% ou 15%, por exemplo.

E usar esse valor para trocar o carro usado por um novo.

Uma das alternativas seria editar a decisão por meio de medida provisória.  

O ministro do trabalho e Previdência Social, Luiz Marinho, já disse ser “radicalmente contra” essa medida.

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