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Amazônia: plano de segurança prevê 34 bases fluviais e terrestres, diz Dino

Amazônia Patrulhamento fluvial no baixo Tocantins e Arquipélago do Marajó- Foto:Rodrigo Pinheiro/Agência Pará

Patrulhamento fluvial no baixo Tocantins e Arquipélago do Marajó- Foto:Rodrigo Pinheiro/Agência Pará

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta terça-feira (11) que o novo plano de segurança para a Amazônia pretende criar novas bases fluviais e terrestre.

Ao todo serão 34 novas bases que contará com presença constante de foras policiais federais e estaduais.

A ideia é usar recursos do Fundo Amazônia para custear a construção desses postos de controle.

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As diretrizes do plano foram elaboradas com a participação dos governos de todos os estados da Amazônia.

“Estamos propondo 34 novas bases, fluviais ou terrestres, dependendo da realidade de cada estado. Em cada base, teremos atuação da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e as polícias estaduais. E, quando for o caso, das Forças Armadas, sobretudo na faixa de fronteira”, afirmou o ministro em entrevista ao programa A Voz do Brasil.

Plano Amazônia

Na semana passada, Dino se reuniu, em Brasília, com embaixadores e demais representantes de 23 países da União Europeia para apresentar o programa, batizado de Plano Amazônia: Segurança e Soberania.

A ampliação da presença das forças de segurança no bioma amazônico vai melhorar a segurança pública no resto do país.

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A região tem sido usada como plataforma para o crime organizado em crimes como tráfico internacional de droga, garimpo ilegal, extração ilegal de madeira, pesca predatória, entre outros.

Pontos do plano de segurança incluem:

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