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Alexandre de Moraes recebe apoio da esquerda e da direita após ataques; veja

Suspeitos de ataque a família de Moraes concedem depoimento nesta terça (18)

O casal Andréa e Roberto Mantovani foram acusados de hostilizar a família de Alexandre de Moraes - Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Após ataques em aeroporto de Roma neste sexta-feira (15), o ministro Alexandre de Moraes recebeu apoio de diversos políticos.

Representantes da direita e esquerda ‘se juntaram’ para manifestar apoio ao ministro, que foi hostilizado por grupo de brasileiros.

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O caso aconteceu no aeroporto internacional de Roma, na Itália, onde Alexandre de Moraes estava com o filho.

O ministro foi atacado com xingamentos por três brasileiros, que foram incluídos em um inquérito da Polícia Federal.

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Apoio a Alexandre de Moraes

O ministro recebeu apoio nas redes sociais de diversos políticos à até líderes da oposição.

Rogério Marinho (PL-RN) declarou que tem “discordâncias” com Alexandre de Moraes, mas defende “pacificação e o diálogo”.

O senador Sérgio Moro também (União Brasil-PR) prestou apoio ao ministro, evidenciando o repúdio a ataques.

Outros nomes do cenário político prestaram apoio, como Arthur Lira, Rodrigo Pacheco, Joice Hasselmann, Eduardo Suplicy, Gleisi Hoffmann, Flávio Dino, entre outros.

Em suma, as mensagens de apoio condenam os ataques, descritos em alguns momentos como extremistas.

Além disso, os políticos destacaram a discordância das ações com os princípios da democracia.

Ataque contra Alexandre de Moraes

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi hostilizado por brasileiros em aeroporto de Roma, na Itália.

Alexandre de Moraes estava com o filho quando foi atacado com xingamentos por três brasileiros.

Além disso, interlocutores da PF e do Ministério da Justiça declararam que o filho de Alexandre de Moraes ainda foi alvo de agressões físicas.

O primeiro xingamento contra o ministro partiu de uma mulher identificada apenas como Andréia.

A suspeita chamou Alexandre de Moraes de “bandido, comunista e comprado”.

Motivado pela investida, outro dois homem começaram a atacar o ministro, reforçando os xingamentos.

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