Os deputados e senadores entraram em uma espécie de “recesso informal” (ou “recesso branco”, como também é conhecido) nesta segunda-feira (17).
Eles não votaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 a pedido do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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O recesso de julho só é permitido aos parlamentares após a votação do Orçamento.
O governo de Lula pediu aos congressistas que a lei seja analisada somente depois da aprovação do marco fiscal
A nova regra para as contas públicas ainda precisa ser votada na Câmara.
Depois da sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado na última quarta-feira (12), os congressistas devem retomar os trabalhos somente no dia 1º de agosto.
O período de recesso oficial dos deputados e senadores seria de 18 a 31 de julho.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou na última sexta-feira (7) que a votação do marco será somente depois do recesso informal.
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Lira está em férias no cruzeiro do cantor Wesley Safadão, nos Estados Unidos.
Durante o recesso informal nenhuma reunião relevante de comissões ou sessão do plenário será realizada.
No período, a maioria dos congressistas também estará fora de Brasília.