A Polícia Federal (PF) negou a solicitação de Carlos Bolsonaro (Republicanos) para renovar o porte de armas nesta sexta-feira (21).

O segundo filho do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) solicitou a renovação com a justificativa de risco de ameaça.

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A negativa aconteceu no mesmo dia em que o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) anunciou mudanças na área da segurança pública.

Dentre as medidas anunciadas está o decreto que limita o acesso a armas, com a redução do acesso entre civis.

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Negativa

A justificativa de Carlos Bolsonaro para renovar o porte de armas foi negada por não apresentar riscos que comprovassem a necessidade do uso.

O vereador solicitava a renovação de sua Glock 9 desde o dia 4 julho, requerendo a concessão por mais 5 anos.

O parlamentar ainda anexou vídeos de ameaças, retiradas da internet, no pedido de renovação.

Restrição do porte de armas

O presidente Lula anunciou novo decreto de armas, que transfere a responsabilidade sobre os CACs (Caçadores, atiradores e colecionadores) do Exército para a Polícia Federal (PF).

A medida faz parte do Programa de Ação na Segurança (PAS) e tem objetivo de diminuir a violência no Brasil.

Em relação a Defesa Pessoal, o decreto diminui a quantidade de armas e munições usadas por civis, além de exigir a comprovação da necessidade para aquisição.