O advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, admitiu, nesta terça-feira (15), a recompra do Relox com a finalidade de devolvê-lo à União.
A afirmação aconteceu durante uma coletiva de imprensa marcada em um hotel de São Paulo.
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O advogado se pronunciou após o seu nome aparecer no recibo de recompra do item de luxo vendido ilegalmente.
A recompra aconteceu após o Tribunal de Contas da União solicitar que as joias fossem devolvidas para a União.
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Versão de advogado de Bolsonaro
O advogado do ex-presidente Bolsonaro (PL) afirmou que a recompra do item foi na intenção de devolve-lo à “Presidênsia da República”.
Apesar de confirmar que recomprou o item, Wassef nega contexto de “missão de resgate”.
Além disso, o advogado reforça que Bolsonaro não tem relação com a recompra do Rolex.
“Não foi Jair Messias Bolsonaro quem me pediu ou solicitou que comprasse o Rolex”, declarou.
Por fim, informou que relógio recomprado por U$ 49 mil foi custeado com recursos próprios.