Os vigilantes dos hospitais públicos e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal entraram em greve, nesta segunda-feira (8). Entre as reivindicações, os profissionais cobram salários atrasados.
Apesar dos protestos, o Sindicato dos Vigilantes (Sindesv-DF) afirma que poucos vigilantes continuam trabalhando em postos essenciais, como maternidade e alas psiquiátricas.
Greve dos Vigilantes
Segundo o Sindesv-DF, dos 1,5 mil vigilantes que atuam nos hospitais e UBSs 90% dos mesmos aderiram ao movimento grevista. Entre as unidades, a greve vai afetar o Hospital Regional de Samambaia (HRSam), Hospital Regional de Taguatinga (HRT).
A categoria cobra o pagamento de férias e salários atrasados da empresa Ipanema, que detém 70% dos contratos com a Secretaria de Saúde (SES-DF). Além disso, há um atraso de um ano no depósito do Fundo de Garantia (FGTS).
A Ipanema recebe recursos da Secretaria para dar dois uniformes de trabalho aos profissionais a cada seis meses. Porém, o sindicato confirma que as novas roupas de trabalho ainda não foram entregues.
Secretaria de Saúde
Por outros lado, a pasta nega que os pagamentos destinado aos profissionais estejam atrasados e afirma que os mesmos “estão dentro dos prazos regimentais para liquidação”. Veja um trecho da nota enviada pela Secretaria de Saúde.
“A Pasta informa que acompanha a situação para não haver prejuízo aos serviços prestados, seja nas UBSs ou nos hospitais da rede. A SES-DF ressalta que mantém o contato com a empresa responsável pelos serviços de vigilantes.
Com informações do Metrópoles.
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