A Secretaria de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública disse, nesta sexta-feira (19), que está apurando os estragos causados pelo apagão cibernético.
Ainda hoje, a pasta enviará ofícios a Agência Nacional de Aviação (Anac) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A pasta quer informações sobre o prejuízo causado aos consumidores.
Ministério apura estragos
Dessa forma, o Ministério busca mapear os danos e entende que os setores de aviação e bancários ficaram entre os mais prejudicados pelo apagão. Ao longo dos dias, mais setores podem ser intimados a prestarem informações.
Entretanto, o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho afirmou, nesta sexta-feira, que não havia indícios de danos nos aeroportos do Brasil. O aeroporto de Brasília mostrou o contrário.
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Ao todo, o local registrou que cinco voos da companhia Azul tiveram atrasos em seus horários chegando a 40 minutos. Segundo apurações da CNN, a Febrabran informou que alguns sistemas de bancos apresentaram uma instabilidade temporária.
Por exemplo, durante o apagão o Bradesco teve falhas no sistema de seu aplicativo e vários usuários reclamaram da dificuldade em acessar o app. Porém, a falha ocorreu no período da manhã e o serviço voltou a funcionar às 13h.
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