O banco Santander protocou mais um pedido na Justiça para que a Vara de Execução de Títulos Extrejudiciais e Conflitos Arbitrais de Brasília comece a investigar os bens de Jair Renan Bolsonaro para confiscar os bens e, assim, quitar uma dívida de R$ 360 mil.
Esse pedidio se dá após o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro divulgar uma lista de bens declarados à Justiça Eleitoral para lnaçar sua candidatura ao cargo de vereador em Balneário Camboriú, em Santa Catarina.
Segundo a lista divulgada, os bens de Renan somam um total de R$ 46.069,79.
O último pedido do Santander aconteceu em maio, mas a tentativa de obter o pagamento da dívida não foi entregue a Renan por causa de sua ausência.
Renan Bolsonaro e Santander
Além das tentativas citadas anteriormente, Renan recebeu mandado de citação em 6 de março e 2 de abril.
O mandado foi direcionado primeiralmente ao estádio Mané Garrincha, localiza em Brasília, sede da RB Eventos e Mídia, que é a empresa de Renan. Contudo, o Santander desistiu de incluir a empresa na ação.
O filho de Bolsonaro responde à ação na 5ª Vara Criminal, em que é acusado por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e também por uso de documento falso.
Ele também é suspeito de ter usado uma declaração de faturamento com informação falsas da própria empresa para conseguir um empréstimo não pago.
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