A Polícia Federal (PF) vê diversos ‘indícios’ de que o governador de Tocantins (TO), Wanderlei Barbosa (Republicanos) tinha “pleno conhecimento” do esquema de desvio de recursos públicos com ‘cestas básicas de papel’.

A PF afirmou que Wanderlei teria dado continuidade ao suposto esquema quando assumiu seu cargo no Palácio Araguaia, segundo informações publicadas pelo Estadão.

O governador nega sua participação e ligação com as fraudes investigadas na Operação Fames-19 pela PF.

Além de Wanderlei, a família do político do Republicanos também estão sendo investigados.

PF apreende quase R$ 100 mil durante operação

A investigação já levou a PF para endereços de empresários que teriam ligação com o esquema.

Foram apreendidos quase R$ 100 mil em espécie durante as buscas, sendo parte do dinheiro encontrado na residência e outra no gabinete do governador.

Atualmente, a PF busca os celulares dos investigados, que podem conter diálogos promissores sobre o esquema. Essa possibilidade foi destacada popelo ministro do Superior Tribunal de Justiça, Mauro Campbell.

Além de Wanderlei, sua esposa Karynne Campos e os dois filhos, Rérison e Leo Barbosa estão envolvidos no caso.

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