Após passar por Paris, Roma e Londres, a exposição Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado, instalada na capital paulista, ficará em cartaz, no Sesc Pompeia, até 10 de julho. Idealizada pela curadora Lélia Wanick Salgado, a mostra é fruto de sete anos de trabalho do artista na Amazônia brasileira, e contém cerca de 200 imagens.

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Além das fotografias, a mostra exibe sete vídeos com testemunhos de lideranças indígenas sobre a importância da Amazônia e os problemas enfrentados atualmente para a sobrevivência na floresta. “A exposição tem o objetivo de alimentar o debate sobre o futuro da floresta amazônica. É algo que deve ser feito com a participação de todos no planeta, junto com as organizações indígenas”, ressalta Sebastião Salgado.

Segundo a curadora, a exposição é um mergulho no coração da Amazônia e um convite para ver, ouvir e refletir sobre o futuro da biodiversidade e a necessidade de proteger os povos indígenas e o ecossistema. “Ao projetar Amazônia, quis criar um ambiente em que o visitante se sentisse dentro da floresta, se integrasse com sua exuberante vegetação e com o cotidiano das populações locais”, destaca Lélia.

A exposição apresenta ainda espaços com projeções de fotografias: paisagens florestais musicadas pelo poema sinfônico “Erosão – Origem do Rio Amazonas”, do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos, e retratos de populações indígenas, com composição especial de Rodolfo Stroeter.

Depois de ser apresentada em São Paulo, a exposição segue para o Rio de Janeiro (RJ), no Museu do Amanhã, a partir de 19 de julho, e ficará até 29 de janeiro de 2023.

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