Neste sábado (24), o Comfort Hotel Manaus recebe a palestra ‘Arte, Vida e Saúde Mental’, que apresenta um bate-papo cheio de música.
O evento, que acontece no hotel localizado no Distrito Industrial I, começa a partir das 14h, abordando sobre arte e bem-estar.
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A palestra será ministrada pelos professores Paulo Ricardo Freire e Landa Camargo, ambos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
O público ainda receberá certificado de três horas pela participação no evento.
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Sobre o ‘Arte, Vida e Saúde Mental’
Para participar do evento, os interessados pode garantir sua presença através de inscrição, com taxa de R$ 40.
As inscrições estão abertas pela Plataforma Sympla, onde o público pode solicitar a quantidade de ingressos que deseja.
A ‘palestra-show’ contará com apresentações musicais e performances de dança, protagonizadas pelos docentes.
O evento se dividirá em três momentos: dois deles para relatos de cada palestrante e um para interação com o público.
Palestrantes
A professora e bailarina, Landa Camargo é fundadora do projeto ‘Seus Males Espanta’, que usa a dança no processo de humanização.
Além disso, a docente é criadora do movimento ‘A vida pede vida… volte a sonhar’, em prol da valorização da vida.
“A arte tem um incrível poder de cura e de expressão dos nossos sentimentos e emoções. É uma ferramenta terapêutica essencial na promoção da saúde mental, seja por meio da dança, seja por meio da música, seja por meio da pintura”, salienta.
Em sua formação, a educadora é especialista em Educação Infantil e Desenvolvimento pela Universidade Cândido Mendes.
Além disso, tem mestrado em Educação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e doutorado em Educação.
Paulo Ricardo é formado em Pedagogia e Psicologia pela Ufam e ainda atua como músico e compositor.
O docente tem mestrado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba, além do título de doutor em Educação, pela Ufam.
Em Lisboa, recebeu o título de Pós-Doutorado, contemplando sua carreira.
Em sintonia com as músicas de Paulinho, Landa irá dançar, mostrando como encontrou na dança o caminho para a cura.
“Vivenciei por duas vezes um quadro de depressão e foi justamente a arte que me mobilizou e me fez aprender a administrar melhor as minhas emoções. A arte tem esse poder. A dança, no meu caso, mobiliza o melhor de mim e me transporta para um outro universo onde a dor é transmutada em alegria”, reforça.