A 35ª Bienal de São Paulo começa nesta quarta-feira (6), e o tema do momento é “Coreografias do Impossível”.
O evento conta com aproximadamente 1.100 obras de 121 artistas contemporâneos.
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A curadoria de artes realizada por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, vão tomar conta do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, prédio localizado dentro do Parque Ibirapuera.
Ao longo de três meses, o evento vai estar aberto para todos os tipos de públicos. Segundo a organização, o prédio passou por adequações de acessibilidade para receber o evento.
De acordo com a Fundação Bienal, o evento em São Paulo veio para reafirmar a tradição cultural contemporânea;
“Com 121 participantes, a 35ª edição reafirma sua tradição de colocar a cidade de São Paulo no centro das atenções da arte contemporânea pelos próximos três meses.”
Um fato curioso, é que esta é a primeira Bienal pós-Covid. Em um discurso, o presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio Pereira, ressalta que “o mundo atual clama por soluções para questões urgentes”;
“Encontramo-nos em um momento verdadeiramente singular. O mundo atual clama por soluções para questões urgentes, e a capacidade da arte em nos estimular a encontrar algumas dessas respostas é notável, como demonstra a 35ª Bienal de São Paulo.”
A exposição inteira possui acesso gratuito e tem classificação livre para todos os públicos.
Acompanha a programação diária através do site oficial da Bienal de São Paulo.
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