A segunda noite do 57º Festival de Parintins, neste sábado (29), foi marcada por apresentações emocionantes e exuberantes do Boi Caprichoso. O público no bumbódromo acompanhou com entusiasmo as evoluções da galera, a presença marcante do pajé e um impressionante ritual indígena que encerraram a noite com chave de ouro.
A galera do Caprichoso, conhecida por seu entusiasmo e coordenação, trouxe um espetáculo de cores e movimentos sincronizados que levantou a arquibancada. A coreografia envolveu centenas de participantes, todos vestidos com trajes temáticos que destacaram a riqueza cultural e a diversidade da Amazônia.
Em seguida, a figura do pajé, um dos personagens mais reverenciados do festival, subiu à arena. Interpretado com maestria, o pajé conduziu um ritual que simbolizava a conexão espiritual com a floresta e seus mistérios. Com adereços e uma performance que misturou dança e encenação, o pajé capturou a essência mística e ancestral das tradições indígenas, encantando o público presente.
O ponto alto da noite foi o ritual indígena, que trouxe à arena uma representação autêntica das cerimônias tribais. Com dançarinos pintados e adornados com elementos naturais, a apresentação destacou a importância da preservação das culturas indígenas e da biodiversidade amazônica. O ritual contou com cantos tradicionais, batidas de tambores e coreografias que celebravam a harmonia entre o homem e a natureza.
Rainha do Folclore também fez bonito
A Rainha do Folclore do Boi Caprichoso, Gleice Simas, encantou o público na segunda noite do 57º Festival de Parintins, realizado na madrugada deste domingo (30). O item 8 apresentou uma performance vibrante, destacando-se pela sua coreografia e presença marcante no bumbódromo.
Com sua apresentação, Gleice celebrou a cultura e as tradições amazônicas, personificando a força e a beleza do folclore regional.
Veja:
Caprichoso levou tradições na 2ª noite do Festival de Parintins
Com o tema ‘Tradições: o flamejar da resistência popular’, o Boi Caprichoso abriu a 2ª noite de apresentação neste sábado (29) no 57º Festival Folclórico de Parintins. Na arena do bumdódromo, o enredo conta episódios marcantes dos mais de 100 anos do Bumbá azul e branco.
Uma das alegorias que chamou atenção nos primeiros momentos, foi a figura Típica Regional sobre o pescador da Amazônia. A alegoria dos artistas Márcio Gonçalves e Marlúcio Pereira homenageia os pescadores da região, onde muitos contribuíram com a história da agremiação.
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