Cerca de 22 mil beneficiários do programa Bolsa Família com irregularidades no cadastro podem ter o pagamento do seu benefício suspenso.
As irregularidades estão baseadas em indícios de fraudes, renda excessivamente alta e posse em cargos políticos.
O assunto foi discutido pelo governo federal e estados nesta sexta-feira, 15. O acordo ainda não foi fechado porque a União pediu mais tempo para analisar o caso. Um suposto tratamento desigual entre os entes da federação no cancelamento dos benefícios do programa está sendo analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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A Advocacia-Geral da União (AGU) afirma que a falta de um censo demográfico e o impacto da pandemia provocaram discrepância nos pagamentos do programa social diante do aumento da pobreza do país em algumas regiões.
Segundo a advogada da União Andréa Dantas, o governo saiu de uma situação de pleno atendimento do programa para uma situação de ter que priorizar atendimentos.
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