Em julho, o comércio amazonense registrou queda de 1,5% no volume de vendas, em relação ao mês anterior, que também havia sido negativo, -2,2%.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Na comparação com julho de 2021, houve retração de 3,2% nas vendas, e em 12 meses, a variação também é negativa (-1,7%).
Apesar dos índices negativos, de janeiro a julho, o volume de vendas do comércio acumula 3,1% de alta em relação ao mesmo período do ano passado.
Vale lembrar que no primeiro trimestre do no passado, o comércio do Amazonas sofria as restrições causadas pela pandemia de Covid-19).
A queda de 1,5% no volume de vendas do comércio do Amazonas, em julho, em comparação com o mês anterior, colocou o Estado numa posição intermediária (16º) no ranking dos Estados e Distrito Federal.
Comércio varejista
O volume de vendas do comércio varejista no país recuou 0,8% em julho, na comparação com junho, apresentando o terceiro mês consecutivo de taxa negativa.
No acumulado de 2022, o varejo registra variação de 0,4%.
Já nos últimos 12 meses, o setor acumula queda de 1,8%.
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Comércio ampliado
Em julho, o volume de vendas do comércio ampliado, que inclui automóveis, peças e material de construção, manteve-se estável (0,0% de variação), frente a junho, no Amazonas.
Na comparação com julho de 2021, houve alta de 4,4%.
No acumulado de janeiro a julho, o índice é de 11,1% de alta, em relação ao mesmo período do ano passado; e, em 12 meses, houve crescimento de 7,4%.
O resultado do Amazonas no volume de vendas ampliado, em julho, frente ao mês anterior, foi o 5º do ranking dos Estados e DF.
Receita
A receita do comércio ampliado do Amazonas também apresentou taxa negativa no mês de julho: -1,0%, frente ao mês anterior.
E na comparação com julho de 2021, a queda foi de 4,2%.
Na variação de aneiro a julho, houve alta de 1,3%, e no acumulado de 12 meses, o índice aponta crescimento de 3,4%.