Em setembro, o comércio amazonense registrou variação de 0,1% no volume de vendas, em relação ao mês agosto, que havia sido positivo (1,6%).
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Comércio amazonense
Na comparação com setembro de 2021, houve crescimento de 1,5% nas vendas.
No período de janeiro a setembro deste ano, o volume de vendas do comércio acumula 2,8% de alta, em relação ao mesmo período do ano passado; e em 12 meses, a variação é de 0,4%.
A taxa de 0,1% no volume de vendas do comércio do Amazonas, em setembro, em comparação com o mês anterior, colocou o Estado numa posição intermediária (17ª) no ranking dos Estados e Distrito Federal
Com 2,8% na variação acumulada do ano (janeiro a setembro) do volume de vendas do comércio, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o Amazonas obteve a 11ª posição do ranking das UFs com maiores crescimentos.
Comércio varejista
O volume de vendas do comércio varejista no país cresceu 1,1% na passagem de agosto para setembro, primeiro crescimento em cinco meses.
Na comparação com setembro de 2021, houve alta de 3,2%.
No ano, o setor acumulou aumento de 0,8%, e, nos últimos 12 meses, queda de 0,7%.
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Comércio ampliado
Comércio ampliado é o comércio regular com o acréscimo da comercialização de automóveis, peças e material de construção.
Em setembro, o volume de vendas do comércio varejista ampliado amazonense apresentou queda de 1,9%, frente ao mês anterior.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o varejo ampliado do Amazonas caiu 3,6%.
No acumulado do ano, o setor apresentou variação de 0,4%; e no acumulado dos últimos doze meses, o indicador apresentou queda de 1,9%.
Receita
Em setembro, o volume de vendas do varejo ampliado amazonense caiu 1,5%, frente a agosto.
Porém, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o varejo ampliado no Estado apresentou alta de 2,9%.
No acumulado do ano, o setor também apresentou taxa positiva, de 9,6%; e, no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 7,8% de alta.