O dólar comercial encerrou o mês de maio acima de R$ 5 com alta de 1,72% no mês.
A Bolsa teve alta de 3,74% nesse mesmo intervalo.
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Para encerrar o mês, nesta quarta-feira (31) a moeda-americana fechou o dia cotado a R$ 5,073 com alta de 0,61%.
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou em baixa de 0,58%, aos 108.335,07.
No Brasil, o mercado digeria a taxa de desemprego no país, que ficou estável em relação ao trimestre anterior, segundo o IBGE.
A taxa é a menor para o período desde abril de 2015, quando ficou em 8,1%.
Na comparação com o mesmo período em 2022 (10,5%), houve queda de dois pontos percentuais.
Apesar da próxima reunião do Copom ser apenas em 20 e 21 de junho, já há especulação se a taxa básica de juros será reduzida.
“Se vier um corte, será 0,25 (ponto percentual), então a Selic vai continuar bem alta, 0,25 é pouca coisa. Começa a se avaliar (os efeitos do eventual afrouxamento monetário), mas não se sai comprando dólar só por causa disso”, avaliou o operador da Fair Corretora, Hideaki Iha.
O destaque da Bolsa dessa quarta foi a ação da BRF.
O papel da empresa de carnes fechou o dia em alta de 11,83%, a R$ 8,13, depois que a Marfrig e um fundo internacional se comprometeram a dar um socorro bilionário para a empresa.
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Dólar
O dólar dos Estados Unidos, também conhecido como dólar estadunidense ou dólar americano, é a moeda oficial do país.
A moeda é utilizada no mundo inteiro, tanto em reservas internacionais, como em livre circulação em alguns países.
Atualmente, sua expedição é controlada pela Reserva Federal dos EUA.
O nome dollar deriva de thaler (em português táler), abreviação de Joachimsthaler, uma moeda de prata cunhada pela primeira vez em 1518, com prata extraída das minas situadas em torno da cidade de Joachimsthal (“Vale de São Joaquim”), atual Jáchymov, na Boêmia.