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Taxa de desemprego recua no segundo trimestre no AM, diz IBGE

Taxa de desemprego recua no segundo trimestre no AM

Taxa de desemprego recua no segundo trimestre no AM - Foto: Divulgação/IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (15) que a taxa de desemprego no Estado do Amazonas e outros estados apresentou uma queda no segundo trimestre de 2024. 

Essa redução é um indicativo positivo para a economia local e sugere uma recuperação no mercado de trabalho.

Conforme o IBGE, o índice de desemprego no Amazonas diminuiu devido ao crescimento no número de vagas disponíveis e ao aumento na contratação de trabalhadores. Setores como comércio, serviços e indústria mostraram sinais de recuperação, contribuindo para a melhora no cenário econômico.

A maior queda foi observada na Bahia, com −2,9 pontos percentuais, já que o estado passou de uma taxa de desocupação de 14% no primeiro trimestre para 11,1% no segundo trimestre. 

A média da taxa de desemprego

A média da taxa de desemprego no país caiu 1 ponto percentual, passando de 7,9% para 6,9% no período, conforme divulgado no fim de julho.

Além da Bahia, outros nove estados tiveram queda acima da média nacional, confira:

Taxa de desemprego em outros estados

Com quedas menos intensas do que a média nacional, aparecem:

Mato Grosso e Rondônia mantiveram-se estáveis e com taxas semelhantes a Santa Catarina (3,3%). Ainda na casa dos 3 pontos, aparece Mato Grosso do Sul, com 3,8%.

Além desses, apresentaram estabilidade na taxa de desocupação:

Rendimentos econômicos

Apenas quatro estados tiveram aumento de rendimento médio real mensal habitual do primeiro para o segundo trimestre deste ano: Rondônia (8,7%), Pernambuco (8,5%), Ceará (7,2%) e Rio Grande do Sul (5%). As demais unidades da federação mantiveram os valores estáveis.

Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, no entanto, o rendimento cresceu em dez estados: Rio Grande do Norte (19,8%), Bahia (15,9%), Rondônia (13,3%), Maranhão (9,2%), Rio Grande do Sul (8,9%), Minas Gerais (7,5%), Paraná (6,7%), Mato Grosso (6,3%), São Paulo (6%) e Santa Catarina (5,5%).

O Distrito Federal continua com o maior rendimento médio (R$ 5.154), enquanto o Maranhão segue com o menor valor (R$ 2.088).

*Com informações IBGE

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