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Preço da refeição encarece com alta da inflação alimentar no Brasil; entenda

A inflação alimentar no Brasil tem aumentado consideravelmente

A inflação alimentar no Brasil tem aumentado consideravelmente - Foto: Agencia Brasil

Os serviços de alimentação e refeições fora de casa estão cada vez mais caros, especialmente com a chegada do fim do ano. 

No quarto trimestre, espera-se uma inflação alimentar de pelo menos 1% ao mês, impulsionada pela alta nos preços das carnes. No início do ano, a previsão de aumento nos preços dos alimentos era de 4%, mas agora a inflação ultrapassa os 7% para uma família média. 

Além disso, o aumento nos preços dos alimentos tem superado o crescimento da remuneração básica, ampliando o impacto no orçamento familiar.

E como fica o preço da alimentação no Brasil?

Mesmo com a expectativa de safra recorde e o dólar nas alturas, deve encarecer produtos importados como o trigo usado em pães e deixar a exportação de carne mais atrativa. Nos países de baixa renda, como o Brasil, 7 em cada 10 pessoas não conseguem pagar por uma dieta saudável.

Inflação alimentar no Brasil

A inflação alimentar no Brasil tem aumentado consideravelmente, impactando o custo das refeições e pressionando o orçamento das famílias. Itens básicos, como arroz, feijão, carnes e até vegetais, têm sofrido reajustes significativos devido a uma combinação de fatores, incluindo a alta nos preços de insumos agrícolas, transporte e energia. 

Esse cenário reflete-se não apenas nas compras de supermercado, mas também nos preços de refeições fora de casa. A inflação alimentar reduz o poder de compra, afetando principalmente as famílias de baixa renda e ampliando o desafio de manter uma alimentação balanceada.

Entenda como o salário mínimo de 2025 será reajustado

O salário mínimo de 2025 será reajustado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e no Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores.

A Lei Orçamentária Anual (LOAS) de 2025 projeta um aumento de 6,87%, elevando o salário mínimo de 2025 de R$ 1.4212,00 para R$ 1.509,00.

Essa atualização é fundamental para proteger o poder de compra dos trabalhadores e dos beneficiários do INSS frente à inflação.

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