Gilberto Vasconcelos participou do quadro “O Candidato” na TV Norte, nesta segunda-feira (9), apresentando as suas propostas e visões sobre Manaus. O representante do PSTU respondeu perguntas de especialistas e teceu críticas aos demais candidatos.
A dinâmica serve para o público conhecer os políticos que disputam as eleições de 2024 em Manaus, que definirá o novo prefeito da cidade. Na disputa, sete nomes aparecem na corrida eleitoral; confira:
- Alberto Neto (PL);
- Amom Mandel (Cidadania);
- David Almeida (Avante);
- Gilberto Vasconcelos (PSTU);
- Roberto Cidade (União Brasil);
- Marcelo Ramos (PT);
- Wilker Barreto (Mobiliza).
Como funciona o quadro “O Candidato”?
O quadro “O Candidato” disponibiliza 16 minutos para participação de cada político, divididos em algumas etapas:
Respostas a perguntas de especialistas: Em um primeiro momento, o candidato responde a perguntas elaboradas por especialistas políticos. Os apresentadores repassam as perguntas, previamente definidas, ao participante do dia.
Quiz: A seguir, o candidato participa de um quiz. Neste segmento, o candidato sorteia aleatoriamente uma pergunta, o que permite avaliar seu conhecimento sobre temas variados.
Balaio Amazônico: No Balaio Amazônico, o candidato usa termos regionais em situações específicas relacionadas a Manaus ou aos seus oponentes.
Considerações Finais: Para encerrar, o candidato tem um minuto para suas considerações finais, onde pode reforçar suas principais propostas e deixar uma última impressão no público.
Desempenho de Gilberto Vasconcelos
Na primeira etapa, o candidato Gilberto Vasconcelos falou sobre saneamento básico, educação, saúde, lazer e muito mais.
Ao falar sobre porte de armas, em relação a segurança na cidade, o representante do PSTU falou que a prefeitura não pode abrir mão de cumprir o papel ofecerendo uma segurança mellhor na população.
“Sou contrário a armar a guarda municipal para fazer o papel de ‘policia repressiva’ e asseguro que há outros meios para melhorar a segurança da cidade como urbanização, iluminação nas ruas e empregabilidade”, declara ao citar suas propostas que constam no seu plano de governo.
Ele afirma que, como candidato à prefeitura, pretende usar a violência apenas em último caso caso haja necessidade, pois acredita que a prefeitura tem uma visão generalizade e errônea de uma sociedade marginalizada.
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