Marcelo Ramos, candidato pelo PT, esteve presente no quadro “O Candidato” da TV Norte, nesta quarta-feira (11). Durante o programa, ele respondeu a perguntas elaboradas por especialistas e aproveitou a oportunidade para avaliar seus concorrentes.
A dinâmica serve para o público conhecer os políticos que disputam as eleições de 2024 em Manaus, que definirá o novo prefeito da cidade. Na disputa, sete nomes aparecem na corrida eleitoral; confira:
- Alberto Neto (PL);
- Amom Mandel (Cidadania);
- David Almeida (Avante);
- Gilberto Vasconcelos (PSTU);
- Roberto Cidade (União Brasil);
- Marcelo Ramos (PT);
- Wilker Barreto (Mobiliza).
Como funciona o quadro “O Candidato”?
O programa oferece 16 minutos para cada candidato, divididos em várias etapas:
- Perguntas de Especialistas: O candidato responde a questões formuladas por analistas políticos, previamente selecionadas e repassadas pelos apresentadores.
- Quiz: Nesta etapa, o candidato sorteia uma pergunta aleatória, permitindo uma avaliação de seu conhecimento sobre diferentes assuntos.
- Balaio Amazônico: O candidato é desafiado a usar termos regionais em situações específicas relacionadas a Manaus ou a seus adversários, mostrando familiaridade com a cultura local.
- Considerações Finais: No minuto final, o candidato tem a chance de reforçar suas principais propostas e fazer uma última declaração para o público, resumindo suas ideias e planos para a cidade.
Desempenho de Marcelo Ramos
Na primeira etapa da dinâmica, Marcelo Ramos falou sobre a estrutura de Manaus e a descreveu como “desordenada”. Diante disse, ele promete planejar o crescimento da cidade identificando áreas com pressão de ocupação e realizando a urbanização. Após isso, fala em “aplicar moradia” e a construção de mais unidades habitacionais.
O candidato do PT ainda falou sobre o saneamento básico e teceu críticas à atual gestão, do prefeito David Almeida, que também concorre à reeleição.
No “Balaio Amazônico” voltou a citar a atual gestão, tecendo críticas à saude na capital e ao transporte. Nessa etapa, usou o “linguajar” regional para desenvolver sua linha de pensamento.
“Estou ‘até o tucupi’ de amor pela cidade. ‘Até o tucupi’ de esperança, de sonhos, de apoio do presidente Lula, que só fez bem por essa cidade. ‘Até o tucupi’ de gente que pensa igual e que pensa diferente de mim para construir essa Manaus moderna, essa Manaus do futuro”, declarou.
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