Com o tema ‘Tradições: o flamejar da resistência popular’, o Boi Caprichoso abriu a 2ª noite de apresentação neste sábado (29) no 57º Festival Folclórico de Parintins. Na arena do bumdódromo, o enredo conta episódios marcantes dos mais de 100 anos do Bumbá azul e branco.

Concorrendo ao item 2, o levantador de toadas, Patrick Araújo, efervesceu a galera azulada com a toada “Sentimento Porreta”. As pessoas na arquibancada, responderam entusiasmadas com bandeiras e adereços que marcaram as evoluções no evento.

O personagem principal da festa, o Boi Caprichoso, não demorou muito para aparecer e estremeceu a arena com o Malu Dudu. A porta-estantarde veio erguida e evoluiu na arena.

Veja:

Uma das alegorias que chamou atenção nos primeiros momentos, foi a figura Típica Regional sobre o pescador da Amazônia. A alegoria dos artistas Márcio Gonçalves e Marlúcio Pereira homenageia os pescadores da região, onde muitos contribuíram com a história da agremiação.

Festival de Parintins: como foi a 1º noite do Caprichoso?

Sob o tema “Raízes: o entrelaçar de gentes e lutas”, o Boi Bumbá Caprichoso abriu a primeira noite do Festival Folclórico de Parintins, nesta sexta-feira (28), com a Lenda Amazônica “A Dona da Noite”.

A proposta é mostrar a criação da noite que, conforme a narrativa indígena, ficava escondida no fundo do rio, no Reino da Cobra Grande.

Ela estaria dentro de um caroço de tucumã, sendo libertada por Tacunha, líder do povo Tupi e casado com Inhambu, filha da Cobra Grande.

No início da apresentação da primeira noite de apresentações, o Touro Negro mostra a transformação da alegoria da cobra até que surja, de dentro dela, a escuridão.

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